sexta-feira, 23 de setembro de 2016

Conferência da Treta

Presidente da Câmara Municipal da Guarda, deu uma conferência para rebater a providência cautelar para evitar o abate de árvores no Parque Municipal. Algumas joias do seu discurso
A providência cautelar e seus proponentes:
 “Conversa da treta”
"Uma rasteira à Guarda”
“O país está a rir-se disto”
"O protesto é político e não vai reavaliar nada".
«Motivações políticas»
“Intenções que vão para além da contestação ao corte de árvores”.
“Desafia os treze cidadãos subscritores a reformularem o pedido concentrando-se apenas na salvaguarda das árvores (que diz serem «vinte e três em mil e noventa e oito»)
“Não irá estar presente no debate promovido pelo mesmo grupo de cidadãos, no auditório que a própria autarquia lhes cedeu para o efeito no Paço da Cultura”
“Eu não debato com pessoas que não jogam jogo limpo”
“Os projectos tiveram uma sessão de apresentação pública”,
“Vão fazer um debate depois de terem posto a Câmara da Guarda em tribunal”
“Deixem a Guarda em paz e batam em mim»
«É de política que estamos a falar. Não vale a pena ninguém abrigar-se em nome da defesa das árvores».
“Acrescentou que vai incentivar os autores do projecto a discutirem com os técnicos da Quercus o número de árvores que vão ser abatidas”.
“Apresentámos o projeto de requalificação, foram dados todos os esclarecimentos solicitados numa sessão pública, mas ninguém fez nada».
«Como há debate propiciamos que haja forças de bloqueio».
“Verdadeiramente preocupadas com 23 árvores em 1.098, repito, algumas delas podres da raiz até à copa, a providência cautelar era por causa das árvores, mas não, a providência cautelar foi da obra".

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