sexta-feira, 11 de julho de 2014

Pró-Raia agitou Assembleia Municipal do Sabugal

Do Blogue “Capeia Arraiana”:
O líder da bancada do PS, Luís Gonçalves, acusou o presidente do Município de não responder ao pedido de acesso dos vereadores da oposição à lista de funcionários da Pró-Raia (Associação de Desenvolvimento Integrado da Raia Centro Norte). Depois elencou sete novos funcionários entrados recentemente na associação, cujos critérios de recrutamento exigiu conhecer.
Luís Gonçalves disse que os novos funcionários «têm directa ou indirectamente uma ligação ao Partido Social Democrata», facto revelador de que o poder político do Município favorece apenas «um pequeno grupo de pessoas que merecem a confiança politica».
Transcrevemos a referência concreta aos novos funcionários da Pró-Raia:
«Um elemento do sexo masculino da Cerdeira, o Sr. Presidente de Junta;
Um elemento do sexo masculino do Soito, o filho do antigo Director do Colégio do Soito;
Um elemento do sexo feminino do Soito, companheira de um professor do Colégio do Soito
;Um elemento de sexo feminino do Soito, psicóloga do colégio do Soito;
Um elemento do sexo feminino, esposa do sexto elemento da sua lista ao executivo;
Um elemento do sexo masculino da Bendada, o Sr. Presidente da Junta;
Um elemento do sexo feminino do Soito, que coordena a equipa CLDS+ (Centro local de Desenvolvimento Social).»
O pedido de esclarecimento do PS provocou uma discussão acesa na Assembleia com os eleitos pelo PSD a negarem haver qualquer favorecimento político.
A Pro-Raia é uma associação de desenvolvimento fundada em 1994, que integra os Municípios do Sabugal e da Guarda, bem como outros parceiros privados, que visa o aproveitamento das verbas do programa Proder, de apoio ao desenvolvimento regional. 
A Associação é presidida por Álvaro Amaro, presidente da Câmara Municipal da Guarda.
E por cá como vai isto?

3 comentários:

  1. É estranho, ou talvez não, o silêncio dos Orgãos de Comunicação Social, acerca do que se passa na Pró.Raia.

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  2. É estranho, ou talvez não, o silêncio dos Orgãos de Comunicação Social, acerca do que se passa na Pró.Raia e com a Cãmara da Guarda.
    Ou talvez não.

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