quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Os Quadros de Miró

"Dizer que os Mirós são do Estado é uma mistificação", afirmou ontem à noite o secretário de Estado da Cultura, Barreto Xavier, em entrevista à TVI24.
Não sei qual é o entendimento de “Estado” que Barreto Xavier tem, mas uma coisa os Portugueses sabem esta colecção de quadros é dos contribuintes portugueses.
Nota 1: A apreciação mais honesta que li foi no CM por Miguel Ganhão, Subchefe de redação: “Ninguém viu os quadros, ocupam espaço, consomem de dinheiro com seguros e outras despesas de manutenção”.

São eles que estão a pagar a factura desta gestão louca do BPN e dos seus amigos do “Estado”
Há muitos que não têm esta coragem, porque abria precedentes que nunca mais acabavam e um dia entravamos num museu e víamos paredes vazias.

Nota 2: Os quadros de Miró valem menos do que o custo de uma mentira do Ministério da Saúde (47 milhões). O Tribunal Administrativo condenou o Estado a anular a decida dos preços das tiras de teste, porque baseou a decisão numa reunião, sem consenso, de uma comissão que nunca reuniu, o ME e o ME nomearam representantes. (Público, 6 de FEV)

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