quinta-feira, 13 de junho de 2013

Os Candidatos e o Hospital

O jornal Terras da Beira perguntou a 4 candidatos à Câmara da Guarda o que pensavam da decisão do Ministério da Saúde de abandonar a reconversão dos edifícios velhos do Parque da Saúde.
Títulos das respostas:
Mário Martins: “Tirar ao público para dar ao privado”
José Igreja: Isto é uma traição do PSD e do CDS contra as gentes da Guarda”
 Álvaro Amaro: “Não podemos ficar presos àquilo que o governo A,B ou C decidiu há meia dúzia de anos”
Virgílio Bento: “É um erro que põe em causa a saúde de todo o distrito”
São previsíveis as respostas de três candidatos. Já a de Álvaro Amaro é surpreendente pelo não compromisso e pelas evasivas.
 “Jamais se pode pronunciar o irremediavelmente”. Entre mas, poréns, novo paradigma, todavia, contudo, lá vai dizendo umas coisas que não o comprometem. Termina da maneira mais surpreendente: “Mas havia um projecto de há dez anos! O que importa?! O país já não é o mesmo de há dez anos. Há dois anos o país estava na banca rota”
Sugiro ao Terras da Beira que faça a mesma pergunta ao Deputados e aos candidatos às outras câmaras do Distrito.

3 comentários:

  1. Está provado que o evasivo é também volúvel:

    NÃÃÃOOOO PAAGGGUUUUEEEEEEEE!

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  2. Sempre disse e reafirmo que o caso Hospital da Guarda é um dos argumentos de acusação ao PSD, mais fortes, em futuras campanhas eleitorais. O PSD/PPD foi sempre contra a construção do novo Hospital ou sua remodelação, escondendo-se em falsas e hipócritas razões. A partir do momento, em que eles, deste partido, nos entalaram entre a Covilhã e Viseu, sempre nos mentiram e têm divulgado a mentira.Os governos PSD e os administradores da ULS da Guarda, serventuários das ordens políticas, saídas do M. da Saúde, conduziram-nos à desgraça do Hospital que não temos.Haja debate público e castiguem-se os responsáveis.

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  3. é isto que estes candidatos têm a dar pela terra? ENtão andor com eles. Os que não sao de cá deviam ser corridos, os que são de cá e nada fazem nao vão ter o meu voto. Eu voto em branco.

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