sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Perguntas de algibeira

Por que será que no programa “Quarto Poder” Júlio Sarmento aproveita todas as oportunidades para dizer mal da Câmara da Guarda sem respostas de Esmeraldo Carvalhinho do PS?
Por que será que Júlio Sarmento não se cansa de falar na pesada herança de Sócrates se em termos proporcionais a herança de Júlio Sarmento na Câmara de Trancoso não fica muito longe da de Sócrates?
Por que será que o Ministro da Saúde assume tantos compromissos com Júlio Sarmento, último dos quais a vinda do Ministro à Guarda para explicar tudo?
Por que será que Ana Manso referiu na despedida da ULS que a deixou sem dívidas e conseguiu transformar um projecto de 50 milhões de Euros num projecto de 5 milhões?
Por que será que se fala por aí que o edifício que a Rádio Altitude ocupa no Parque da Saúde não tem custos para o utilizador?

5 comentários:

  1. Grande vigilância democrática e actuação rápida dos cidadãos guardenses são urgentes e necessárias para, frontalmente,colocar ao senhor ministro da Saúde qual é o futuro do nosso hospital e também para desfazer, condenando, mentiras, hipocrisias políticas partidárias do PSD.Este partido e algumas figuras, como Júlio Sarmento e Ana Manso ficam muito mal nesta fotografia. Há que dizê-lo e desmascará-lo.

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  2. Caríssimo António Oliveira,
    Até pela quadra natalícia, concedo-lhe o que suponho que será para si uma alegria: aqui estou a interagir consigo, por uma vez. Devo-lhe esta atenção pelo facto de se tratar de um dos mais pertinazes seguidores do meu trabalho, situação que tanto me enternece quanto me embaraça e, às vezes, me intriga.
    Evidentemente, nada tenho para lhe dizer que possa obstar à liberdade das suas opiniões, análises e teses a respeito do meu trabalho em concreto e da actividade da Rádio em geral.
    Diferente é a situação de insinuar nesta publicação da sua responsabilidade que «se fala por aí que o edifício que a Rádio Altitude ocupa no Parque da Saúde não tem custos para o utilizador». Como julgo que percebe, isso atenta contra o bom nome de uma estação de rádio que tem um lugar importante na história da Guarda e da radiodifusão sonora em Portugal, muito para lá do bom nome de quem a dirige há nove anos mas que, já agora, também tem o direito de ser respeitado. Assim como o bom nome de quantos aqui trabalham, colaboram ou anunciam.
    Independentemente de lhe poder vir a solicitar, se a empresa para a qual trabalho me der tais instruções por achar que a insinuação deverá ser desvendada noutro plano, a amabilidade de identificar em contexto formal próprio «quem fala por aí o quê», venho esclarecê-lo – e através de si os seus interlocutores e leitores – sobre o seguinte:
    1. A Rádio Altitude não ocupou nenhum edifício. A Rádio Altitude, fundada em 1948, funciona desde 1953 num edifício situado no Parque da Saúde. Um imóvel que é conhecido e até está cadastrado como Edifício da Rádio Altitude.
    2. Atendendo a que a Rádio Altitude é actualmente propriedade de uma sociedade de capital privado, foi em devido tempo estabelecido um contrato de cedência de utilização do mesmo edifício, com a entidade pública competente, para o exclusivo fim de continuidade das instalações da Rádio.
    3. Nos termos desse contrato, a sociedade proprietária da Rádio Altitude obriga-se:
    a. Ao pagamento de compensação financeira mensal, vulgo renda;
    b. Às despesas e aos encargos com a conservação e a manutenção do imóvel.
    4. No resto a empresa assume obviamente os custos que assumiria em qualquer outro imóvel ou fracção: energia eléctrica, água, comunicações, seguros, limpeza, etc.
    Olhando para o exterior do edifício, presumo que concordará em que está um brinquinho: bonito, limpo e bem cuidado. Tem aí a primeira prova de que cumprimos com os encargos de conservação e manutenção.
    Se fizer muita questão, poderei recebê-lo para lhe mostrar que está igualmente impecável por dentro. E, se achar indispensável, poderei fazer-lhe a demonstração documental do que acabei de explicar e das contas em dia.
    Espero que se sinta esclarecido e que se disponha, se e quando necessário, a prestar também os devidos esclarecimentos.

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  3. Caro Rui Isidro
    A mim não me está a conceder nada, eu não preciso nem tenho necessidade de interagir consigo, basta-me ouvir a RA.
    Nem fico contente nem triste por se dignar responder a esta minha dúvida que não era só minha.
    Eu fiquei esclarecido com a sua informação e penso que foi importante responder desta maneira, esperando que quem me lê o fique também.

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  4. "Concedo-lhe o que suponho que será para si uma alegria"

    Muito bem ( com palmas contidas) o "concedo-lhe", o " suponho" e o "será".

    Muito bem o: " Nada tenho para lhe dizer que possa obstar à liberdade da sua opinião" .

    Muito bem, e acrescentando: ainda bem!

    Uff... ficamos todos ( todos: o comum dos mortais...) muito mais descansados!

    Muito bem ( os, aliás, ternurentos) " um brinquinho,bonito, limpo e bem cuidado".

    Tudo muito bem.



    Sr. Oliveira, que aliás não tenho o prazer de conhecer: haja pachorra. Até pela quadra natalícia...

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  5. O povo liga mais a bloguesfera do que Às rádios. Tem a ver com credibilidade digo eu

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