Governo, Administrações de Empresas de Transportes, e Académicos (?) desdobram-se para encontrar novas fontes de receita para equilibrarem as contas do sector de transportes públicos, além das vendas de títulos de transporte e do Orçamento do Estado.
Ideias não faltam: Portagens urbanas, Taxa de parqueamento, Taxa sobre as mais-valias imobiliárias, Imposto sobre os combustíveis.
Os aumentos de mais de 20% em menos de um ano e os cortes na oferta adoptados pelo Governo não resolvem os problemas dos transportes
Na equação de equilíbrio das contas devem ser incluídas as receitas indirectas, provenientes do imobiliário e dos automobilistas.
Como se vê são ideias inovadoras, que como quase todas, vão penalizar, mais uma vez, os contribuintes.
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