Ouvindo declarações dos Presidentes das Juntas de Gonçalo e Famalicão sobre os Centros Culturais que foram construídos naquelas freguesias cada vez é mais notório que foi um erro investir tanto dinheiro naquelas estruturas.
Nos tempos das vacas gordas era fácil gastar o dinheiro e contentar as clientelas, mas em tempo de vagas magras conclui-se que não há dinheiro para aguentar as programações destes Centros Culturais e com gestão autónoma, tanto mais quando há um TMG com programação para toda a gente e que com toda a certeza vai ter grandes cortes em 2012, poderia tentar-se uma centralização da programação pelo TMG ou eventualmente pelo NAC.
O melhor seria juntar todas as estruturas culturais sob uma única direcção para poupar em recursos e gastar na programação. Não vejo jeitos disso, há demasiados interesses em jogo.
E ainda queriam mais um Centro Cultural na freguesia dos Trinta.
Paróquia
Há 2 horas
Até há dinheiro para a cultura. Não há é dinheiro para mandar calar tantos que agora falam. Sempre falaram sem razão, mas agora não há dinheiro para os calar.
ResponderEliminarForam pelo PS para agora darem a entender que nunca foram do PS.
Uma cambada de xuxas que mama enquanto há quando não há xuxa no dedo. os rotariotões é que maçonam esta merdaleja toda, estão por dodo o lado.
ResponderEliminarAntes de escrever penso que podia informar-se um pouco melhor. É que os Centros Culturais de Famalicão e Gonçalo não têm quadro de pessoal e nem tão pouco têm dirigentes remunerados ou qualquer tipo de pessoal remunerado. O problema não reside, portanto, na estrutura mas na possibilidade de permitir que as populações definam localmente uma linha de programação que não tem que ser a linha de programação do TMG ou tem?
ResponderEliminarCaro anónimo:
ResponderEliminarEu pensei bem no que escrevi. Estrutura não é só pessoal. Estrutura é também o edífício e o que lá se gastou e vai gastar em mnutenção.
O que digo é que nada impede qua a programação seja feita a partir dos recursos e estruturas existentes.
A Oliveia
Não entendo quem é que impede que usem as suas estruturas locais com as criações de pessoas da terra! Em Gonçalo não existe nada ou quase nada e em Famalacão fizeram duas peças em mais de vinte anos. Se os amadores quisesem podiam ir garantindo a progração mas para isso é preciso trabalhar e dizem que alguns deles só se pagarem bem. Eu até pergunto se o anónimo garante que o director da casa de Famalicão nunca ganhou nada. O que ele quer já toda a gente sabe e é copiar o mestre dele.Os contribuintes não entendem que vantagem é ter em Famalacão os mesmos espectáculos do café do Tmg. O de Famalicão apenas copia. Programação local? Mas o os tipos de famalicão e gonçalo são assim tão diferentes e especiais que não podem ir à Guarda? Cá para mim que a Câmara pague o Tmg ainda vá agora pagar coisas que pouco diferem do que se v~e no café não concordo. Os de Gonçalo e de Famalicão querem é alguém a pagar os espectaculos que o professor do ipg escolhe no catálogo. O tmg já é suficiente mas não querem admitir isso por causa de manterem aqueles presidentes que já deviam ter ido
ResponderEliminar´Não tem pessoal? Então os zombies que lá trabalham são de onde? São da Cambra e estão destacados, qual a diferença?
ResponderEliminarFalta de estratégia para a Cultura. Ainda dizem que quem permitiu isto vai ser candidato. Como é que o Virgilio Bento pode ser presidente se nunca tem coragem para definir bem as coisas. Deram as casas, deram as pessoas e agora todos andam a porra e a massa porque nunca ninguém disse como devia funcionar. E o pior é que dá sempre tudo a todos e é normal que espalhe a vontade entre inimigos. Se o do TMG se desse com o de Famalicão ainda podiam fazer alguma coisa, mas pelo que eu sei já se odeiam desde o tempo do teatro. É o mesmo com a outra que é casada com o amigo de infância. Todos a darem-se mal e o Virgílio a queres agradar a gregos e a troianos. Isto nunca dá certo.
ResponderEliminarEstes políticos que só sabem dar e nunca souberam gerir são uma vergonha e deviam todos desaparecer.
O mesmo se passa com o outro que também já anda a dizer a toda a gente que vai ser candidato e que deu no desporto umas coisas a uns e a outros e sem qualquer critério. Se é verdade que o Vitor Santos negociou a divida da Guarda Unida com a AFG e não negociou as outras ainda vão todos responder em tribunal. Mas este já deve andar a morder a língua. depois do discurso do valente na sequeira devem ter ficado todos a engolir em seco. Fez ele bem que isto já andavam muitos cães com vontade para um só osso.
Com estes comentários todos cá está a vontade pindérica desta terra. O importante é falar mal de todos.
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