terça-feira, 7 de julho de 2009

Má-língua é Dizer Mal

1 – Os gestos
É mais importante o gesto que a palavra. Ficou provado na semana paasada.
O Sr. Presidente da República ficou indignadíssimo com os “corninhos” do Senhor Ministro.
Foi pelo gesto, não pela palavra.
Todos se lembram das muitas palavras dirigidas pelo Sr. Jardim ao Sr. Silva, ao Sr. Pinto de Sousa e aos Jornalistas e não se indignou.
Em caso de dúvida fale, a palavra é livre, o gesto é punido.

2 – Os tachos
O Sr. Secretário-geral do PS decretou que os Candidatos á Asembleia da República não podem ser simultaneamente candidatos a Presidente de Câmara.
Os que querem emprego político vieram logo a terreiro, com um argumento de peso: Não se pode alterar as regras a meio do jogo.
Argumento inatacável, porque como se sabe as regras não devem ser mudadas desde o nascimento à morte, só assim se pode saber com que contar
Exemplos de dupla função na Guarda e Covilhã são claros.
Também Manuel Alegre não quer e com efeitos retroactivos

3 – O Estudioso
O Sr. S. P. Heyneman, Privado, Consultor, Analista do Ensino Superior Português e Estudante do Sistema Português:
“O “Magalhães” é um computador colorido. O que me perturba é ter sido dado às crianças”. “E os Professores? Começaria por dar computadores aos Professores para trabalhar”.
A mim o que me perturba é que um analista e estudioso não saber que os computadores foram “quase dados” aos professores.

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